sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Comunicação Digital


         
Atualmente com a expansão das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação, ampliaram-se as possibilidades de comunicação, a exemplo da telefonia móvel aliada a ferramentas da web. Desde cedo as crianças tem contato com diversas maneiras de se comunicar e interagir com o mundo, esta sua educação midiática lhe foi proporcionada pelo contato com televisão, vídeo, cinema, internet, entre outros. A criança enquanto brinca aprende a informar-se, a desvendar o mundo, a fantasiar e expande suas emoções e conexões cognitivas.
Se a criança está inserida no mundo digital e sabe relacionar-se com TICs, como a educação escolar pode aproveitar esse conhecimento e ampliar as formas de aprendizagem? Esta pergunta confesso que me afligi, é notório que quando não temos propriedade num determinado assunto, neste caso são as ferramentas tecnológicas da comunicação, não se tem segurança em propor estratégias diferenciadas e inovadoras para mudar o ensino vigente. Então como se pode responder a questão? Inicialmente o professor deve admitir que precisa aprender a manusear com eficácia e pedagogicamente as TICs; em um segundo momento a escola também deve adequar-se, oferecer computadores conectados a rede e materiais e espaços que subsidem essa relação educacional; em um terceiro momento o professor deve desenvolver estratégias metodológicas aliadas as TICs com o propósito de integrar os conhecimentos tecnológicos dos alunos à proposta curricular da escola, para que seja viável a construção de conhecimentos plurais e democráticos.
Esse novo fazer educativo baseia-se na interatividade. Segundo Lynn Alves e Cristiane Nova, no texto “A comunicação digital e as novas perspectivas para a educação”, “A interatividade é compreendida como a possibilidade do usuário participar ativamente, interferindo no processo com ações, reações, tornando-se receptor e emissor de mensagens que ganham plasticidade, permitindo sua transformação imediata, criando novos caminhos, (...) valendo-se, para isso, do desejo dos sujeitos.” E é isso, os novos modelos pedagógicos mediados pelos suportes tecnológicos se diferenciam dos antigos modelos escolares por partirem da integração das necessidades do usuário com o currículo priorizando a realização do aluno como pessoa e ser social.
Confira o texto de Lynn Alves e Cristiane Nova na íntegra: http://www.lynn.pro.br/producoes.php, como também um vídeo produzido pro comunidades Virtuais http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=bfB3lYPruHg, valem a pena.

Vigilância Constante



             A preocupação dos pais com a qualidade dos conteúdos das páginas acessadas na internet por seus filhos aumentam durante as férias. É evidente que neste período as crianças como estão desocupadas passam mais tempo na net, essa preocupação é importante, entretanto não se deve relaxar com os cuidados durante o ano letivo. Os pais deveriam acompanhar os acesos e auxiliar seus filhos no processo educativo, potencializando o nível das aprendizagens via internet.
A parceria dos pais com a escola favorece o crescimento do aluno em sala de aula, como também fortalece os laços familiares, demonstrando respeito a escola, companheirismo e valores positivos a relação família-escola.
O trabalho de monitoria dos acessos não é simples, requer paciência e conhecimento da rede para que se possa indicar sites ou portais de navegação confiáveis. Para tanto o professor José Manuel Moran em seu Portal Educação Humanística Inovadora HTTP://www.eca.usp.br/prof/moran, no texto “Internet para apoio à pesquisa cita dicas a uma pesquisa confiável, confira algumas:
·       Navegar dentro de portais educativos;
·       Verificar a autoria do que foi escrito;
·       Observar sub-títulos pertinentes (e não "engraçadinhos");
·       Preferir listas indexadas;
·       Desconfiar do número de palavras (ou menos) do que um texto convencional.
Pais e professores devem estar atentos e propostos a direcionar seus filhos e alunos à uma navegação com qualidade.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ludicidade interativa



O universo da educação infantil revela-se encantador devido a vivacidade e a curiosidade das crianças em conhecere experenciar o mundo ao seu redor, em contra partida este universo exige muita criatividade e competência por parte do professor. Às crianças não bastam atividades lúdicas ou jogos por si só, é necessário envolve-las numa esfera que lhes permita experenciar realidades diversas, sejam de forma fictícia ou virtual.
Com o advento da internet as formas de intreterimento ampliaram-se e conquistaram o publico infantil, desta maneira o professor deve utilizar esse interesse por jogos em sala de aula seja na forma off-line ou online. Auxiliando seus alunos a desenvolverem de forma interativa e prazeirosa objetivos pedagógicos previamente estabelecidos.

Segundo Carlos Seabra (2010, p. 22) a linguagem dos jogos eletrônicos auxilia no desenvolvimento de uma intuição tecnológica, preparando crianças e jovens para  as novas interfaces, contemplando seus aspectos audiovisuais, cognitivos e simbólicos. Como exemplo de sites de jogos e entreterimento eletrônico temos: http://www.smartkids.com.br, este site oferece atividades variadas, interessantes e que favorecem desenvolvimento cognitivo e podem ser aproveitadas em varias disciplinas dentro da sala de aula.





O verdadeiro desafio pedagógico é expandir o contato com jogos ou animações eletrônicas nas diversas disciplinas, favorecendo aos alunos mais que um instrumento lúdico, mas um meio significativo e estimulante de aprendizagem.
E agora que tal experimentar um jogo do Smartkids?